Explore as abas de perguntas frequentes sobre vários tópicos, desde aplicação até manuseio e armazenagem, para ajudá-lo a encontrar as soluções industriais que você precisa. Se você não encontrar a resposta que procura, sinta-se à vontade para entrar em contato conosco.
Perguntas frequentes
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Em geral, o prazo de validade recomendado para óleos e graxas é de cinco anos, quando armazenado adequadamente nos recipientes originais lacrados. No entanto, vários fatores podem afetar a vida útil recomendada. Você pode encontrar uma explicação detalhada da vida útil aqui.
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A mistura de diferentes graxas, mesmo aquelas com viscosidade semelhantes, pode levar a uma lubrificação ineficaz, resultando em danos nos componentes lubrificados. Se não for detectado rapidamente, isso pode levar à falha do equipamento.
Para informações específicas, consulte o tópico técnico intitulado “Compatibilidade de graxas”.
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Antes de aplicar uma graxa nova, limpe a graxa anterior do rolamento. Isso evita problemas de compatibilidade e ajuda a garantir que a nova graxa possa funcionar em um nível ideal. Se isso não puder ser realizado, as ações de mitigação devem se concentrar em minimizar a quantidade de graxa deslocada remanescente na aplicação, aumentando a freqüência de relubrificação para facilitar a limpeza de graxa velha em tempo hábil.
Para informações específicas, consulte o tópico técnico intitulado “Compatibilidade de graxas”.
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Infelizmente, não há uma resposta única, porque há uma longa lista de fatores que influenciam a frequência de relubrificação.
Geralmente, quanto menor o rolamento e mais rápida a velocidade, menos frequente é o intervalo de relubrificação da graxa. Rolamentos maiores e mais lentos precisam de relubrificação mais frequente.
Diferentes tipos de rolamentos requerem freqüências de relubrificação diferentes:
Rolamento Radial = intervalo de base
Rolamento Cilíndrico = 5 vezes mais frequente
Rolamento Axial de Esferas = 10 vezes mais frequentePara mais informações, consulte o tópico técnico “Relubrificação de mancais e rolamentos“.
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Uma quantidade insuficiente de graxa pode levar à falha do rolamento devido à falta de lubrificação. Por outro lado, o excesso de lubrificação também pode levar à falha do rolamento e causar problemas devido à migração do lubrificante.
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Os produtos sintéticos são produzidos por reações químicas nas quais a pressão, a temperatura e a proporção das matérias primas são cuidadosamente controladas. Isso resulta em um composto puro com propriedades lubrificantes maximizadas, o que pode levar a uma maior eficiência energética, melhor proteção do equipamento, desempenho mais confiável e maior vida útil do óleo.
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Você pode procurar um distribuidor perto de você clicando aqui ou entre em contato conosco.
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As graxas são fabricadas pela combinação de três componentes essenciais: óleo base, espessante e aditivos.
Óleos básicos são a porção líquida de qualquer graxa e podem ser minerais, sintéticos ou qualquer fluido que contenha propriedades lubrificantes.
Os espessantes podem ser qualquer material que, em combinação com o óleo base, produza a estrutura sólida a semifluida.
Como nos aditivos de um óleo lubrificante, os aditivos e modificadores de graxa conferem propriedades especiais ou modificam as existentes.
Para informações mais detalhadas, consulte o tópico técnico “Conceitos Básicos sobre Graxas Lubrificantes”.
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Se não forem manuseados e armazenados adequadamente, os lubrificantes e graxas podem se deteriorar ou ficar contaminados. Você pode encontrar uma explicação detalhada das recomendações de armazenagem interno, externo e a granel aqui ou entre em contato com seu distribuidor para obter mais informações.
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Você pode aprender mais sobre como interpretar os resultados da análise de óleo aqui, ou entrando em contato com o seu distribuidor ou com um de nossos especialistas.
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Existe uma diferença fundamental entre a vida útil do produto no armazenamento e a vida útil do produto em serviço. Durante o armazenamento, o produto embalado geralmente permanece imóvel por longos períodos e pode ser exposto à variações cíclicas de temperatura e condições ambientais, como vibração, que podem afetar os componentes da formulação ou potencialmente permitir a entrada de contaminantes que têm o potencial de afetar as características de desempenho do produto. No entanto, quando o lubrificante está em serviço, é exposto às condições dinâmicas do sistema lubrificado, por exemplo: circulação, salpicos, agitação, etc.
Uma vez que um produto tenha sido colocado em serviço, sua adequação para uso continuado torna-se uma função de outros fatores.
Para mais informações, consulte o tópico técnico “Recomendações de Vida Útil para Graxas e Óleos Lubrificantes”.