Seis exemplos de inovação no mercado de foodtechs
19/03/2024
As foodtechs tiveram seu auge em 2021, tornando-se referências em inovação e originalidade para toda a indústria de alimentos e bebidas. Atualmente, o segmento enfrenta uma baixa em termos de rendimento e negociações, porém, ainda podem ser apontados importantes exemplos alimentados por esse meio.
Em um artigo especial, a PwC enumerou seis pilares de inovação que sustentam o mercado de foodtechs. Confira abaixo:
- Foco no consumidor final: questões culturais, socioambientais e de saúde apontadas pelos consumidores se tornaram o centro do negócio, havendo esforços para apresentar produtos com as especificidades demandadas.
- Inteligência Artificial entra na produção e no consumo: a IA adentra tanto na supervisão dos processos e no desempenho das máquinas quanto sugere novas ideias, de acordo com o banco de dados sobre tendências de comportamento.
- Fermentação de precisão: cresce no mercado essa tecnologia que, por meio de ferramentas avançadas de engenharia genética, cria micro-organismos que produzem alimentos ou bebidas fermentadas.
- Agricultura molecular: a modificação genética de plantas está acontecendo desde a semente, com alterações que melhoram a qualidade do alimento, tornando-o mais saboroso ou nutritivo.
- Amplo acesso à informação nutricional: detalhar tudo o que o alimento ou a bebida contém é alicerçado também pela produção de opções para os alérgicos e os intolerantes, com embalagens mais esclarecidas.
- Menos desperdício com a economia circular: alimentos produzidos com menos produção de resíduos e baixo impacto ambiental definem o futuro para essa indústria.
Sobre essa tendência sustentável no mercado de alimentos e bebidas, pode-se destacar também a corrida das empresas da Europa em se adaptarem à nova regulação, na qual, desde 2023, há novas normas para reduzir o consumo de energia dos Estados-Membros em, ao menos, 11,7% até o ano de 2030. Para isso, fábricas têm buscado tecnologias para melhorar a eficiência energética na produção diária e monitorar o fluxo de energia gasto.
Saiba mais no site PwC e Info Money.