Conheça os três princípios básicos para a resiliência cibernética

28/01/2025

As indústrias têm se modernizado com o uso de diversas tecnologias que, juntas, formam um sistema complexo e delicado, propenso a sofrer invasões por meio de ataques cibernéticos. Essa questão precisa ser priorizada nas empresas visto que, anualmente, os custos dos ataques digitais ao setor industrial sobem 125% e já são considerados o terceiro maior risco externo que uma indústria pode sofrer.

Uma das estratégias eficientes para isso é fazer maiores investimentos em resiliência cibernética, um sistema que reúne princípios que estão interligados e precisam um do outro para que os melhores resultados possam ser obtidos. Conforme o manual “Construindo uma Cultura de Resiliência Cibernética na Manufatura”, criado pelo Centro de Cibersegurança e o Centro de Manufatura Avançada e Cadeias de Abastecimento do Fórum Econômico Mundial, existem três princípios básicos para desenvolver a resiliência cibernética nas operações da empresa.

Um deles é a premissa de que a resiliência cibernética precisa ser prioridade nos negócios, sendo necessária até uma mudança na cultura corporativa, ao reservar um orçamento adequado para aplicar as tecnologias de combate aos ataques cibernéticos. Outro princípio é fazer com que a resiliência cibernética se integre a todos os processos e sistemas da empresa, o que inclui o desenvolvimento de tecnologias e novos produtos. E, por fim, é preciso estimular parceiros e clientes a seguir os mesmos passos, desenvolvendo um ecossistema colaborativo no enfretamento dos crimes cibernéticos.

Uma das vertentes desse ataque acontece por meio da Inteligência Artificial Generativa (IAGen), como as imagens e vozes criadas por IAGen. Diante disso, as empresas necessitam tomar alguns cuidados importantes, como melhorar os recursos de monitoramento de mídia social; fortalecer a credibilidade da sua própria mídia; identificar e sinalizar tópicos sensíveis propensos à desinformação; esclarecer aos funcionários e clientes como a IAGen funciona e estabelecer mecanismos de detecção e barreiras internas com o próprio uso da IAGen.

Saiba mais nos sites Revista Exame e Convergência Digital.

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